quinta-feira, 14 de abril de 2011

Sustentabilidade na Copa de 2014

O Brasil espera cerca de 500 mil turistas para a Copa de 2014. Portanto, o consumo de água será maior. O desafio do país, então, é se adequar às normas da FIFA com as metas do “Green Goals”, que visa a redução do consumo de água e energia, o aumento da utilização dos transportes públicos, eliminação de resíduos e o uso de materiais sustentáveis nas diversas obras de construção e reformas exigidas pela Fifa.

A Draco, empresa especializada em automação de sanitários, é a única empresa brasileira que viabiliza a automação completa dos sanitários com instalação de torneiras, saboneteiras, chuveiros e descargas, todos sensorizados, com benefício direto na redução do consumo de água e higiene. Isso porque dispensa o contato manual e evita a contaminação cruzada tão presentes nos sanitários públicos.

“Contamos com um portfólio de produtos que se aliam ao conceito de uso racional e higiene”, destaca Ricardo Dutra, executivo da Draco.

Entre os produtos da empresa, estão as válvulas de descargas antivandalismo, ideais para sanitários públicos como estádios e aeroportos. “Desenvolvida dentro das normas de sustentabilidade a válvula dispensa apenas 6 litros por descarga, enquanto que os produtos convencionais disponíveis no mercado registram de 12 a 15 litros”, explica Dutra.

A Draco ainda possui torneiras que ajustam o sistema de vazão para 1,8 litro ao minuto. “70% a menos que os produtos do mercado”, informa o executivo.

Para completar, Ricardo Dutra explica, “A Copa do Mundo trará muitas oportunidades de desenvolvimento ao país e é importante que o Brasil adote soluções sustentáveis que trarão benefícios não só neste período, mas daqui em diante, reduzindo o “Custo Brasil”. Temos hoje uma gama de soluções para esta finalidade”.

“A Draco tem como objetivo contribuir para melhoraria o meio em que vivemos, especialmente no que tange o uso racional da água e a higiene em sanitários”, diz Dutra e finaliza, “Nos empenhamos em disponibilizar produtos que permitam redução de consumo, fazendo o uso racional da água, portanto utilizando apenas o mínimo necessário e suficiente, com uma visão da coletividade, trazendo consigo o benefício da higiene tão importante no mundo globalizado em que vivemos”.

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