Tribo maori, com a ajuda do Greenpeace, impede continuidade de trabalho de prospecção da Petrobras para explorar petróleo na costa da Nova Zelândia.
Os membros da Whānau ā Apanui, tribo maori, e os ativistas do Greenpeace que há dez dias enfrentam a presença de um navio contratado pela Petrobrás para prospectar petróleo no litoral da Nova Zelândia, foram avisados pela marinha do país para parar com a série de protestos. Se insistirem, dizem os militares, serão todos presos e forçados a pagar multa de 10 mil dólares. Por enquanto, os maori não recuaram.
A tribo pediu o apoio do Greenpeace para evitar que a Petrobrás realize estudos para explorar petróleo no mar da Nova Zelândia. A comunidade maori vive na baía de Whangaparoa, Leste da Nova Zelândia, e explora há séculos os recursos pesqueiros da bacia de Raukūmara, onde a Petrobrás está fazendo sua prospecção. Os maori nunca foram consultados sobre a exploração petrolífera na região pelo governo neozelandês.
Tribo maori, com a ajuda do Greenpeace, impede continuidade de trabalho de prospecção da Petrobras para explorar petróleo na costa da Nova Zelândia.
Os membros da Whānau ā Apanui, tribo maori, e os ativistas do Greenpeace que há dez dias enfrentam a presença de um navio contratado pela Petrobrás para prospectar petróleo no litoral da Nova Zelândia, foram avisados pela marinha do país para parar com a série de protestos. Se insistirem, dizem os militares, serão todos presos e forçados a pagar multa de 10 mil dólares. Por enquanto, os maori não recuaram.
A tribo pediu o apoio do Greenpeace para evitar que a Petrobrás realize estudos para explorar petróleo no mar da Nova Zelândia. A comunidade maori vive na baía de Whangaparoa, Leste da Nova Zelândia, e explora há séculos os recursos pesqueiros da bacia de Raukūmara, onde a Petrobrás está fazendo sua prospecção. Os maori nunca foram consultados sobre a exploração petrolífera na região pelo governo neozelandês.
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