Por Luciana Ribeiro
O desafio enfrentado para educar o cidadão para evitar ou acabar com o mosquito da dengue (aedes aegypti) nas cidades do Brasil, tem sido busca constante para a mobilização de ações preventivas, por exemplo: evitar o acúmulo de água parada em potes, pneus, garrafas e outras realizadas por parte e órgãos competentes que zelam pela preservação do meio ambiente.
Para efetivar tais ações em quaisquer meio de convivência humana, recomenda-se também a separação e a reciclagem do lixo seco (garrafa, papel, lata, plástico) e orgânico (restos de comidas e outros) para viabilizar melhor o combate do mosquito. Dessa forma, facilitando a compreensão e participação de todos, por meio da educação socioambiental contextualizada, crítica, cidadã e sustentável, inclusive sendo propiciada na escola, na empresa, na igreja e nos espaços de convivência social.
Entretanto, o cidadão para apoiar os trabalhos de prevenção contra a dengue, necessita estar bem amparado por esclarecimentos baseado nos conhecimentos, que o alertem sobre os malefícios oriundos dos lixos despejados nas cidades sem o tratamento adequado, os quais provocam inúmeras doenças, por exemplo: diarréia, febre tifóide, cólera, tétano, leptospirose, leishmaniose e outras que prejudicam o bem-estar do meio ambiente.
Considera-se então, que o debate dos problemas inerentes ao mosquito precisa ser redimensionado e complementado de fato para o enfrentamento urgente da problemática dos lixos que degradam a qualidade de vida nas cidades.
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Prezados do JORNAL MEIO AMBIENTE,
ResponderExcluirOlá!
Muito grata pela bonita divulgação!
Gostei muito de ver: "meus bebês verdes" sendo publicados na página ecológica!
Divulguemos boas ações educativas, as quais necessitam ser democratizadas para o BRASIL!..
Abraços verdes/Luciana Ribeiro
Luciana, sua iniciativa será sempre bem vinda ao meio, e todos nós somos agradecidos...
ResponderExcluirAbraços eco transformadores