As pesquisas para chegar ao produto foram coordenadas pela cientista Elizabeth Sanches, que trabalha na Farmanguinhos, unidade da Fiocruz responsável pela produção de medicamentos.
Ele será produzido na forma de comprimidos, para dissolver em caixas d'água, ou em apresentações maiores, para ser usado em açudes e reservatórios.
O bioinseticida paralisa os músculos da boca e do intestino da larva do mosquito e causa infecção generalizada nela. A pesquisadora garante não traz qualquer risco para o meio ambiente e pode ser aplicado em casa numa boa.
Além do produto contra a dengue, a Farmanguinhos licenciou mais dois bioinseticidas. Um contra a malária e outro contra a elefantíase.
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