Os países que tiveram os maiores índices de rejeição foram França, Japão, Brasil, Alemanha, México e Rússia
A falta de segurança é o fato que mais amedronta. Entre os brasileiros, apenas 16% dos participantes disseram que o modelo é seguro e apoiaram a construção de novas usinas nucleares. Em contrapartida, 44% das pessoas acreditam que elas sejam perigosas, por isso, devam ser fechadas o mais rápido possível.
Ao comparar os resultados deste ano, com os de 2005, conclui-se que a oposição à energia atômica cresceu muito e o acidente nuclear de Fukushima colaborou para este aumento. Os países que tiveram os maiores índices de rejeição foram França, Japão, Brasil, Alemanha, México e Rússia.
Mesmo assim, China, Estados Unidos e Grã-Bretanha apresentaram altos percentuais de pessoas a favor da energia nuclear e que consideram o modelo seguro. Os números nestas nações foram de 42%, 39% e 37% respectivamente.
“A falta de impacto que o desastre nuclear de Fukushima teve na opinião pública nos EUA e na Grã-Bretanha é digna de nota e contrasta com a crescente oposição às usinas nucleares novas na maioria dos países que acompanhamos desde 2005”, declarou Doug Miller, presidente da empresa de pesquisas GlobeScan.
Prezados do Jornal Meio Ambiente,
ResponderExcluirOlá!
Parabéns pela nova versão do blog!
Gostei muito!
A publicação da matéria é bastante oportuna para o debate acerca da problemática socioambiental no mundo!
Abraços verdes!
Atenciosamente/Luciana Ribeiro