Um estudo encomendado pelo Ministério da Fazenda revelou que a poda sustentável de árvores na Amazônia brasileira para a extração de madeira pode gerar ao país uma receita anual de US$ 6 bilhões, além de 170 mil empregos.
O relatório completo ainda não foi publicado, mas suas conclusões foram citadas em Belém do Pará pelo diretor do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Antônio Carlos Hummel. O objetivo é defender a rapidez na concessão de áreas a madeireiros interessados em explorá-las de forma sustentável e combater a devastação sem controle.
Segundo o estudo, o manejo florestal sustentável, além de garantir a preservação da floresta a longo prazo e de gerar renda e emprego para os habitantes da Amazônia, pode se transformar em uma atividade econômica de utilidade para o Brasil. Outra atividade rentável identificada pelo estudo é o manejo de produtos como castanha do Pará, açaí e borracha, que podem gerar 500 mil empregos.
Dados oficiais mostram que, dos cerca de US$ 8,58 bilhões que o Brasil recebeu em 2009 por atividades florestais, 66,4% tiveram origem na silvicultura (principalmente a exploração de florestas cultivadas para a produção de papel) e 28,6% vieram da poda de madeira nas selvas nativas. “Nosso objetivo é fechar este ano com um milhão de hectares concedidos e ter até 2025 dez milhões de hectares operados por concessionárias”, afirmou Hummel.
A concessão de áreas da floresta para o manejo florestal foi regulamentada em 2006, mas só agora stá ganhando força. De acordo com Hummel, o governo pode conceder dez milhões de hectares de floresta, de áreas de mata (destinadas a assentamentos rurais) e de reservas extrativistas. “São cerca de 30 milhões de hectares de floresta que podem ser explorados de forma sustentável e legal mediante o manejo florestal da madeira”, estimou.
O relatório completo ainda não foi publicado, mas suas conclusões foram citadas em Belém do Pará pelo diretor do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Antônio Carlos Hummel. O objetivo é defender a rapidez na concessão de áreas a madeireiros interessados em explorá-las de forma sustentável e combater a devastação sem controle.
Segundo o estudo, o manejo florestal sustentável, além de garantir a preservação da floresta a longo prazo e de gerar renda e emprego para os habitantes da Amazônia, pode se transformar em uma atividade econômica de utilidade para o Brasil. Outra atividade rentável identificada pelo estudo é o manejo de produtos como castanha do Pará, açaí e borracha, que podem gerar 500 mil empregos.
Dados oficiais mostram que, dos cerca de US$ 8,58 bilhões que o Brasil recebeu em 2009 por atividades florestais, 66,4% tiveram origem na silvicultura (principalmente a exploração de florestas cultivadas para a produção de papel) e 28,6% vieram da poda de madeira nas selvas nativas. “Nosso objetivo é fechar este ano com um milhão de hectares concedidos e ter até 2025 dez milhões de hectares operados por concessionárias”, afirmou Hummel.
A concessão de áreas da floresta para o manejo florestal foi regulamentada em 2006, mas só agora stá ganhando força. De acordo com Hummel, o governo pode conceder dez milhões de hectares de floresta, de áreas de mata (destinadas a assentamentos rurais) e de reservas extrativistas. “São cerca de 30 milhões de hectares de floresta que podem ser explorados de forma sustentável e legal mediante o manejo florestal da madeira”, estimou.
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