Embora existam certamente outros insetos que se acomodam confortavelmente em nossas casas, 90% das moscas encontradas em nossas moradias são membros da espécie específica musca domestica. O termo "mosca doméstica" não é genérico; trata-se de um tipo específico de mosca que parece ter encontrado seu nicho evolutivo vivendo entre nós.
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Mas o problema com as moscas não é apenas que nos irritam com suas invasões. Elas portam e difundem diversas doenças potencialmente mortíferas, entre as quais a febre tifóide, salmonella, tuberculose, conjuntivite, lepra e cólera, bem como vermes intestinais e a bactéria responsável pela disenteria. Elas se alimentam e reproduzem com lixo, fezes e carne apodrecida. E então, depois de recolher milhões de microorganismos, voam para dentro de nossas casas e pousam em nossa comida, corpos e objetos pessoais, deixando para trás os mesmos germes.
Neste artigo, observaremos mais de perto a mosca, sua a anatomia e o ciclo de vida que ela propele, e quais são as melhores formas de proteção.
Enquanto presta atenção nas moscas caseiras, é possível que você encontre os parentes menores da musca domestica, a mosca caseira menor. Inicialmente elas podem parecer apenas exemplares menores de moscas, mas na verdade representam espécie completamente diferente, conhecida como fannia canicularis. Esses pequenos insetos tendem a preferir galinheiros a residências. Em repouso, é fácil distinguir entre as duas espécies porque as menores apresentam dobra de asas em ângulo mais agudo que o das moscas caseiras comuns, o que as torna mais aerodinâmicas. As asas da versão menor formam um "V" agudo quando dobradas; as da maior formam um "V" mais aberto. |
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