sábado, 26 de fevereiro de 2011

Paraná implanta pacto para a conservação da biodiversidade

O governador Beto Richa recebeu nesta quarta-feira (23), no Palácio das Araucárias, o secretário do Meio Ambiente, Jonel Iurk, e representantes de órgãos e entidades da área ambiental para tratar da implantação do Pacto de Conservação da Biodiversidade no Paraná. O projeto prevê a integração de diversos segmentos da sociedade com o objetivo de ampliar e criar políticas e diretrizes que contribuam para a conservação das florestas do Estado.

“O Paraná precisa ser exemplo para o Brasil. Com o trabalho conjunto e a soma de esforços, vamos alcançar objetivos e metas que seriam inviáveis sozinhos. O entendimento do Estado é pela preservação e a conservação das nossas matas. É possível conciliar, sim, desenvolvimento e preservação”, afirmou o governador.

Entre as principais ações do pacto está o estabelecimento de um plano estratégico para a conservação da biodiversidade, a criação de mecanismos de incentivo à manutenção da biodiversidade e a identificação de fontes públicas e privadas para mais investimentos na área.

O secretário Jonel Iurk afirma que o encontro foi produtivo e que o governador Beto Richa é um entusiasta das políticas de preservação. “Nossa primeira reunião foi muito importante. Aqui estiveram representantes de vários poderes e institutos. Isso é importante para que o pacto contemple todos os interessados e compartilhe responsabilidades”, disse Iurk.

Jonel Iurk destacou que o projeto abrange todo o Paraná, mas municípios como Guaraqueçaba terão atenção prioritária. “O litoral é o local mais crítico. Temos que conciliar o desenvolvimento e a preservação nessa região”, afirmou o secretário. Ele disse que o objetivo do programa será preservar as áreas de florestas e dar condições para que a população que habita nessas regiões tenha qualidade de vida.

O diretor da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental, Clovis Ricardo Borges, disse que o governador tem grande afinidade com o setor ambiental e destacou exemplos de iniciativas implantadas por Richa na prefeitura de Curitiba que são referência mundial.

“A conservação da biodiversidade e os negócios precisam de um alinhamento. E esse alinhamento se consegue a partir do fortalecimento de ações voltadas à integração. Temos a certeza de que a criação desse pacto possibilitará ao Paraná ser protagonista do desenvolvimento sustentável no Brasil”, disse Borges

Também estiveram no encontro representantes de outros setores que compõem o pacto: Ricardo Soavinski (Instituto Chico Mendes), Riad Said Zahoui (prefeito de Guaraqueçaba), José Antônio Andreguetto (chefe de gabinete da Prefeitura de Curitiba), Luiz Tarcisio Mossato Pinto (Instituto Ambiental do Paraná), Amilcar Cabral (Instituto de Terras Cartografia e Geociências), Márcio Nunes (Instituto das Águas), Lauro Loshener (Conselho da APA de Guaraqueçaba) e Maria de Lourdes Nunes (Fundação O Boticário de Proteção à Natureza).

Um comentário:

  1. Tomo a liberdade neste e-mail de apresentar o PROGRAMA BITUCA ZERO, de gestão do resíduo do cigarro.
    Com promulgação da Lei 16.239, proibindo o uso do cigarro em ambientes fechados, os usuários do tabaco passaram a exercer seu direito em ambientes abertos e públicos.
    Sem a implantação de coletores específicos, e a consequenta destinação correta, nossas áreas públicas transformaram-se em cinzeiros. Ruas, praças, praias, parques, avenidas e nossos rios, recebem diáriamente toneladas de bitucas de cigarro.
    Em 2.011, nossa empresa Paranaense ECOCITY Soluções Ambientais, criou o PROGRAMA BITUCA ZERO, visando minimizar o dano causado pelo resíduo.
    Fomos escolhidos pelo ESCRITÓRIO VERDE/UTFPR a integrar o projeto de sustentabilidade ligado a UNESCO. Apenas 50 empresas de todo o Brasil fazem parte do E.V.. Somos uma delas e isso muito nos orgulha. A grande maioria das outras 49 escolhidas, são multinacionais ou grandes empresas nacionais.
    Apesar do cunho empresarial do PROGRAMA, nossa solução é uma ferramenta de gestão ambiental de baixo custo e de premissa necessária. A coleta da bituca do cigarro, não se viabilizaria por meio de um programa social, como fazem diversas ONG´s com relação ao alumínio, PET e outros resíduos.
    A bituca não tem valor comercial. Ela é pura e simplesmente um micro resíduo com uma geração diária de aproximadamente 5 toneladas dia apenas em Curitiba. Sua coleta não se viablilizaria por intermédio de associações de catadores, carrinheiros ou outras afins. Sem valor de mercado, não existe a disposição de carrega-la por quilometros a fim.
    Peço sua gentileza em conhecer em nosso site(LINK ABAIXO), nossas atividades, vídeo de apresentação e outras informações.
    Desde já me coloco a inteira disposição dessa equipe.
    Obrigado.

    Roberto Façanha
    ECOCITY Soluções Ambientais
    PROGRAMA BITUCA ZERO
    (41) 9255.6258
    www.ecocitybrasil.blogspot.com

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